Não sei se foi Platão ou minha mãe que me ensinou a ser metade incompleta.
Sei apenas que sou (ou quase sou, por ser metade). Como se sozinha eu não fosse inteira, precisando sempre ser dois.
Aprendi por inteiro a ser essa metade, e agora não sei desaprender.
Meio feliz. Meio completa. No meio do caminho.
E o meio que resta, é um meio de ir – não tem volta.
terça-feira, 26 de julho de 2011
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