domingo, 10 de abril de 2011

Numa nova velha manhã

Sempre manhã de domingo.
Quando acordo e o prazer me convida
a fazer o meu café, tomá-lo vagarozamente, sentar-me na rede e escrever.

Deixar solta a imaginação e brisa que vem de fora me acompanha.
Como a vida é tão mesquinha?!
Sinto até saudade desse tempo que ainda vivo
e em breve vou me lembrar da primeira noite em que estive aqui.
Você era tão distante que partiu meu coração
agora é tudo novo de novo.

E ainda bem que vivo e você mora aqui comigo.
E escrever sobre isso me enche de algo que ainda não tem nome...

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